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terça-feira, 9 de junho de 2015

Usuários reclamam de vírus que se espalha pelo Facebook; saiba como eliminá-lo

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Um vírus vem causando problemas a usuários do Facebook nesta segunda-feira (08). Chamado de Amazonaws, ele é um “sequestrador de navegadores”, que se espalha através de mensagens que pedem ajuda para denunciar publicações com apelo pornográfico.
Quem recebeu notificações dizendo que um amigo "disse que estava com você e outras 19 pessoas" não deve clicar no link. A publicação parece trazer um vídeo de conotação pornográfica, que ao ser acessada faz com que o usuário compartilhe o vírus com outros amigos.
O vírus S3.amazonaws.com/addns/ pode ser transferido através de anexos de e-mails, sites comprometidos ou pelos posts danificados, e se aloca no computador como uma barra de ferramenta de busca.
Uma vez instalado, ele passa a fazer publicações abusivas em perfis do Facebook, além de provocar outras mudanças no funcionamento do computador.

Facebook vírus, reprodução
Usuários reclamam de vírus se espalha pelo Facebook

Saiba como removê-lo

Um manual explica como o usuário deve proceder caso tenha clicado em alguma dessas postagens em uma das sessões do Facebook. O primeiro passo é ir até o campo "Configurações", no canto superior da tela, e em seguida em "Aplicativos".  Se houver algum item suspeito, o usuário deve excluí-lo. Para isso, clique no "X" ao lado do aplicativo e na sequência em "Remover". O usuário deve também acessar a opção "Registro de atividades", no menu do canto superior direito da tela. Lá, exclua todas as publicações indesejadas.
Alguns vírus podem atacar não só o perfil na rede social, mas também o navegador usado, como no caso deste. O usuário deve acessar as opções dos navegadores para tentar solucionar o problema.
No Google Chrome, vá em "Ferramentas" e em seguida em "Extensões". No Firefox, acesse "Complementos". Se você usa o Internet Explorer, clique em “Gerenciar Complementos” e depois na aba “barras de ferramentas e extensões”.
Outra opção para remover o vírus manualmente, é preciso abrir o navegador Firefox, clicar em Ajuda e selecionar Solução de Problemas. Depois, selecione a opção Redefenir Firefox. Após o término da operação, basta clicar em Fechar e o navegador irá iniciar.

O próximo passo é verificar se todos os itens da lista são de sua confiança. Caso algum deles não seja, ele deve ser excluído. Se a aba de extensões não se abrir, o vírus pode já ter tomado conta do navegador. O programa deve, então, ser reinstalado. Além dessas medidas, é recomendado também que o usuário troque a senha de acesso ao Facebook.
Fonte: EBC

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Chega de blá-blá-blá: juiz determina que WhatsApp saia do ar no Brasil

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Há exatas duas semanas, no dia 11 de fevereiro, o juiz Luiz Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina, estado do Piauí, tomou uma decisão bastante polêmica: interromper a conexão com os servidores doWhatsApp em todo o território nacional. Embora a determinação tenha ocorrido há algum tempo, ela foi veiculada apenas agora, originalmente pela revistaÉpoca, devido ao processo estar correndo em segredo de Justiça.

No mandado, o magistrado solicita que uma empresa de telefonia (não identificada no trecho do documento divulgado) "suspenda temporariamente até o cumprimento da ordem judicial (...), em todo território nacional, em caráter de urgência no prazo de 24 horas após o recebimento, o acesso através dos serviços da empresa aos domínios whatsapp.net e whatsapp.com, bem como todos os seus subdomínios e todos os outros domínios que contenham whatsapp.net e whatsapp.com em seus nomes e ainda todos números de IP (Internet Protocol) vinculados aos domínios já acima citados".

Além disso, o juiz ordena que a companhia deve "garantir a suspensão do tráfego de informações de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registro de dados pessoais ou de comunicações entre usuários do serviço e servidores da aplicação de trocada de mensagens multi-plataforma denomidada WhatsApp, em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional".



Ainda de acordo com a Época, a operadora envolvida foi comunicada da decisão na quinta-feira passada, dia 19 de fevereiro, através de um ofício enviado pelo Núcleo de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Piauí, o qual foi assinado pelo delegado Éverton Ferreira de Almeida Férrer. A empresa briga na Justiça para derrubar a determinação antes que seja obrigada a acatá-la.
FONTE(S)
Época/Felipe Patury

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Facebook lança versão mais leve de aplicativo para Android, baixe e economize dados.

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Karen Bleier/AFP
Recentemente, o Facebook lançou uma versão mais leve de seu aplicativo para sistema operacional Android. Chamado de Facebook Lite, o programinha é indicado para celulares antigos, de entrada e para quem não tem acesso a uma boa conexão de internet móvel.

Dotado de uma interface mais simplificada, o novo app tem apenas 252 KB e funciona em aparelhos a partir do Android 2.2. Ele também é super-rápido e tem integração com o Messenger, dispensando o segundo aplicativo e facilitando as conversas.

Porém, o Facebook Lite tem um grande problema: ele não está disponível de forma oficial para o Brasil. O aplicativo foi desenvolvido para mercados emergentes e pode ser usado preferencialmente, por padrão, em Bangladesh, Nepal, Nigéria, África do Sul, Sudão, Sri Lanka, Vietnã e Zimbábue.

Entretanto, é possível baixá-lo em seu celular já que está liberado na rede seu APK (Android Package), arquivo compilado que é usado para instalar programas no Android de forma paralela a Google Play.

Por isso, é importante ressaltar que a instalação pode gerar problemas no telefone ou contratempos. Nos testes do UOL Tecnologia, não houve problemas de qualquer origem. Entretanto, só realize a operação se tiver certeza do que irá fazer e se estiver ciente de que não se trata de um app para ser, nativamente, usado no Brasil.

Para usar o APK, primeiro o usuário deve habilitar diretamente no celular a instalação de programas que venham de fora da Google Play. Só depois, você deve baixar e executar o programa. Para ver o procedimento em capturas, acompanhe a seguir. O tutorial foi feito em um Android 4.4.2, mas é similar em outras versões do sistema operacional.
Facebook Lite
  • 1.
    Em seu celular, entre em Configurações e depois selecione a opção Segurança.Foto: Reprodução
  • 2.
    Agora procure pela opção Fontes desconhecidas. Ao encontrá-la, dê um toque para habilitá-la. Esta é a função que permitirá que sejam instalados programas que venham de fora da Google Play.Foto: Reprodução
  • 3.
    Agora, acesse este link (http://www.apkmirror.com/apk/facebook-2/lite/facebook-lite-1-0-0-0-0-official-apk). Ele te levará diretamente para o APK do Facebook Lite. Clique em Download para baixá-lo.Foto: Reprodução
  • 4.
    Após concluir o download, abra o aplicativo. Clique em Próximo três vezes e depois em Instalar para terminar a instalação.Foto: Reprodução
  • 5.
    Pronto! Basta abrir o Facebook Lite e começar a usá-lo.Foto: Reprodução
Fonte: Uol Tecnologia

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Adeus, Orkut: Google tira rede social do ar em 30 de setembro

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Pode começar a chorar, espernear e entrar em estado de negação: a Google vai tirar do ar em 30 de setembro deste ano o Orkut, a nostálgica rede social que já foi uma das mais populares do mundo e certamente conquistou o coração dos brasileiros no começo dos anos 2.000.

De acordo com uma apuração do jornal Folha de São Paulo e uma confirmação da própria Google, a criação de novos perfis será bloqueada ainda nesta segunda-feira (30). Já o desligamento completo deve ser concluído no dia citado acima, incluindo a mudança de endereço — isso porque o criador do site, Orkut Büyükkökten, não faz mais parte do Google desde o começo do ano e pretende utilizar o domínio.

Por quê?

Segundo um comunicado oficial da Google, a ideia é "concentrar energias e recursos" para tornar plataformas sociais da empresa que registraram maior crescimento "ainda mais incríveis para todos os usuários", como o YouTube, o Blogger e o Google+.
Vale lembrar que, dez anos após a fundação, o Orkut já é bem menos popularque outras redes sociais no Brasil, mas ainda mantém uma base fiel e regular de usuários, além de comunidades com certo movimento e alto número de membros.

O fim de tudo?

Calma, você ainda não precisa entrar em pânico: você tem seis meses para salvar conteúdos de lá antes que tudo seja apagado. Aliás, nem tudo vai para o limbo da internet. O perfil e elementos como fotos e scraps serão transferidos para o Google+ com a ajuda do Google Takeout, que ficará disponível até 2016. As tão amadas comunidades permanecerão online em forma de arquivo. Se quiser, você pode remover sua conta do Orkut e excluir o nome dessas postagens normalmente.
Quem tem algum processo envolvendo conteúdo postado no Orkut também pode ficar tranquilo, já que esses dados serão preservados também até o final do ano. Se você não quiser arriscar, é possível fazer um backup completo do perfil.
FONTES
LEITOR COLABORADOR Murilo Fortunato Tomé

terça-feira, 17 de junho de 2014

A guerra silenciosa do botão compartilhar entre Microsoft, Google e Apple, quem ganhará essa batalha?

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Ícones foram criados para representarem ações, e, talvez, nenhum deles seja usado com tanta maestria e padronização como o botão de salvar – a representação de um disquete, uma mídia de armazenamento obsoleta, mas agora imortalizada.










E o que dizer do botão de compartilhamento? Aqui a história é bem diferente: há todos os tipos de elementos gráficos desenhados para transmitir a ação de partilha, e nenhum projeto em vista que tente unificar seu design. E isso pode, obviamente, gerar confusão.
Google, Microsoft e Apple usam ícones completamente diferentes para representar o compartilhamento. Pior: em alguns casos as empresas usam ícones diferentes em sistemas operacionais familiares, como é o caso de Windows e Windows Phone.

Cada um na sua

No Windows Phone 7, o ícone de compartilhamento é um pacote de presente, enquanto no Windows 8, são três linhas que formam um círculo. No iOS 7 e OSX Yosemite, o ícone é representado por um quadrado com uma flecha para cima que mais parece um botão de upload, enquanto nas versões anteriores dos sistemas, é usado um quadrado com uma flecha apontando para a direita.
O Android, por sua vez, conta com um ícone composto por três círculos que se interligam. O ícone antigo do sistema revelava um círculo com duas flechas na parte de cima indicando direções. Percebem a confusão?

Alguém vai ceder?

Min Ming Lo, cofundador da Pixelapse, escreveu um longo artigo sobre o tema, em que defende a unificação do ícone de compartilhamento. Entretanto, ele acha pouco provável que veremos uma convergência de um único símbolo de compartilhamento.
“A Apple não vai começar a usar a linguagem de design do Android, a Google não vai implementar o projeto da Microsoft, nem a Microsoft usará os ícones de outra plataforma”, afirmou Ming Lo. Como todas as plataformas contam com grandes fatias do mercado, os usuários serão obrigados a conviverem com três (ou mais) símbolos diferentes representando a mesma ação.

As melhores opções

Mas, qual dessas opções seria a melhor forma de representar o compartilhamento? Para Min Ming Lo, o melhor ícone não é aquele que é o mais simples, nem o que faz mais sentido. Em vez disso, o ícone ideal é aquele com o qual a maioria dos usuários já estão familiarizados (como o ícone de disquete para salvar). “Um ícone eficaz é aquele que exige o mínimo de esforço para o usuário traduzir esse símbolo de uma ação”, completou.
Ming Lo recomenda para os profissionais da área que desejam usar o mesmo símbolo para todas as plataformas o ícone usado no iOS 6 e no OS X Mavericks, que representa uma flecha saindo de uma caixa, ou o ícone de círculos conectados do Android. Entre os dois, o profissional ficaria com o ícone da Apple, por conseguir transmitir de forma mais satisfatória o ato de compartilhar, já que os três círculos do Android representa isso de forma mais abstrata.

A escolha definitiva

Porém, nenhuma dessas opções agrada tanto Ming Lo como o ícone de compartilhamento em formato de ‘Y’, usado no Android até 2011. “Este ícone é o menos abstrato, e a maneira mais simples de representar uma ação exterior, bem como a partilha de algo. É altamente distinto, e também verticalmente simétrico. Infelizmente, isso ainda não foi amplamente adotado”, afirma o profissional.
E você? Na sua opinião, algum dos formatos será o dominante? Ou  cada plataforma  e empresa continuará a adotar o modelo que quiser?
FONTES
IMAGENS

domingo, 15 de junho de 2014

Lista negra do Procon inclui mais quatro lojas online; total é de 388 sites

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Do UOL, em São Paulo

O Procon-SP aumentou com mais quatro lojas online sua lista de sites que devem ser evitados pelo consumidor. As páginas adicionadas são Pescariaurbana.net, Oliveirashopping.com, Poucashoras.com.br e Poucashorasclube.com.br. A lista completa está disponível no site da instituição.

Segundo o órgão, fazem parte dessa lista as lojas online que receberam reclamações de seus clientes, foram noticiadas pelo Procon-SP e não responderam ou não puderam ser encontradas, impedindo que fosse feita alguma retratação.
Alguns casos são repassados à Polícia Federal e ao CGI (Comitê Gestor da Internet, que regula o cadastro de domínios na web brasileira). No entanto, muitos desses sites continuam no ar, por isso o Procon-SP recomenda que o usuário não realize nenhuma compra neles.
Antes de fazer alguma compra online, a instituição orienta os consumidores a procurarem no site a identificação da loja (razão social, CNPJ, telefone e outras formas de contato além do e-mail); a optar por fornecedores recomendados por conhecidos; desconfiar de ofertas vantajosas demais; a não comprar em lojas que só aceitem boleto bancário e/ou depósito em conta; a imprimir todos os documentos referentes à transação (comprovante de pagamento, contrato, anúncios, etc.).
Além disso, o usuário deve instalar programas de segurança em seu computador, mantê-los atualizados e nunca realizar transações online em computadores públicos.

domingo, 25 de maio de 2014

Samsung pode revelar 'relógio-telefone' em junho

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A Samsung Electronics está desenvolvendo um relógio inteligente (smartwatch) que pode fazer ou receber chamadas telefônicas sem estar conectado a um celular ou smartphone, noticiou o jornal "Wall Street Journal" nesta sexta-feira (23).
 
(Foto: Divulgação/Samsung)

A Samsung, uma das maiores fabricantes de smartphones do mundo, está em discussões com operadoras de telecomunicações dos Estados Unidos, da Coreia do Sul e da Europa sobre um chamado "relógio-telefone" que a companhia espera revelar entre junho e julho, segundo o "Wall Street Journal", citando pessoas familiarizadas com os planos da companhia.

A variedade atual de relógios inteligentes, como o Galaxy Gear da própria Samsung, precisam estar conectados a um telefone para receber e enviar mensagens e realizar outras tarefas básicas.

Mas o relógio-telefone proposto, que executará o sistema operacional Tizen da Samsung, pode tirar fotos e gerenciar e-mails independentemente e virá equipado com um monitor cardíaco, de acordo com a matéria do jornal.

A Samsung não quis comentar o assunto.

Grandes empresas de tecnologia como a Apple, o Google e a Samsung devem entrar em uma corrida para levar dispositivos vestíveis, como relógios inteligentes, para consumidores ainda em 2014.

O tamanho da demanda para dispositivos como relógios ou óculos inteligentes não é preciso, mas fontes da indústria consideram estes dispositivos como a próxima fase de um cada vez mais saturado mercado de dispositivos móveis.

Fonte:Reuters